sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Respect for the Past

 
Vendendo drogas pelo bairro, dinheiro é como contos.
Todo seu capitulo sujo é achado. Estou cansado desde os 17. Cansado da sua bala de festim. Não aguento mais ver os chantagistas falarem por ele''
Aqueles que falam por ele por por ele''
Cada vez que leio extorsão todos acham engraçado; não é engraçado quando deito na cama e É como que ninguém viu e de repente em um raio de luz afirmo que sim, sem prestar atenção no que está ocorrendo. Momento depois reflito e tudo muda como um jogo de beisebol, o tempo já é como no xadrez, se tem raciocínio lento é propina
Olhando para o tempo, a minha dedicação é como a minha vida em um cenário aonde tem placas e sinaleiros. As vezes ou frequentemente amarelo, vermelho e bum.

Subir e descer as ruas até o amanhecer já parece fácil, porém, algumas pessoas perderam o senso, até mesmo o senso do respeito. algumas pessoas a loucura já tomou conta do coração fazendo com que a raiva e o ódio fossem maior que o senso citado antes, no amanhecer a falta de respeito.
Onde as vezes uma bala é disparada, acidentalmente? Assim como as revistas e jornais que supostamente destacam a capa de alguma forma inconveniente para alguém, baseando-se nas verdades ou em uma única mentira; irmão e irmãos que se encontram afamados, por agora, caído na penitenciária dentro de um barraco onde compram seus espaços no pátio e dólar até por que um dólar ; Onde o custo de vida é o único problema. Uma cena forte, uma cena de crime e nada registrado. Cidadão já pensa quando vai acabar?

onde fui parar: armado nas ruas, um sofrer no caráter e 'sangue' eles são,

 E mais uma vez eu digo que acabou. E não tem volta. Todas as voltas que tiveram foram grau's zero. E todas elas petrificaram com um sim...