Fraco, Stalingrado.

Os jornais dizem que a capacidade humana de compreender o espaço ao seu redor esta menor. O tempo, clima, os anos e as eras já não são mais os mesmos, nem futurísticas na qual achamos que vivemos e nos encontramos.

Me sinto preso em uma castelo e do topo eu não vejo solução, só o medo de milhares de soldados.
E vejo dragões voando o globo, ponta a ponta.
O rei permanece em seu reino, destacando-se pela sua cor, pelo seu muro vermelho
E sua horrível atitude desonesta contra falsos pescadores, as lutas.
Os rins, coração e pâncreas devorado pelas  regras,  para encobrir seus erros aos deuses.
Aos devotos, aos não devotos, aos destruidores de alma e aos mais poderosos deuses traidores.
Seja qual for sua classificação, seu erro será uma punição: essência mastigada até o início de sua raiz

. Em meados a desculpas dirás que seu capacete já não o servia mais. Seu corpo já não resistia mais. Seus dias já estava contado. Você virou um esqueleto, uma uva murcha e ficou sem comida e cheio de erros. É Uma nova era.

A cada manhã um sol forte e o frio mais ainda. Lá daquele topo, eu vejo um cavaleiro sem a sua lança. Apenas sua lança no qual agora usa como sua bengala.
Um velho, barba branca, botas rasgadas e tão pouco cabelo. O vento forte quase o levava contra o seu rumo. Se aproximando do castelo depois da batalha pedindo pão, vinho e abrigo ao inimigo. Os portões abrem e fecham.

A praça publica uns outros senhores gritando: - 'Por favor, imploro pela minha cabeça que agora não seja a hora''. -''Piedade ao sem casa. Ao que não fazem parte da sua sociedade''.
Em aspas do seu terreno privado, cercado, cheia de gado dizendo lhes ''Nós não temos armas. Não, não somos um perigo para sua relíquia e seu ouro puro, seja ele roubado ou não. Só queremos a liberdade de correr os campos e sobrevoar aos céus com o que nos restou, apenas os dragões. Mas queremos o direito de poder voar em paz pois não temos dinheiro.''
O velho no navio, navio arrojado a fúria do mar, não gostou nem um pouco. E ele mandou eles irem para o calabouço profundo onde estarão submersos em água agitada, dentro de um furacão aceso.


--Fraco, Stalingrado.

De várias formas. Formando um único lugar

Queria que fosse um pouco melhor, pensou que ia ser melhor. mas simplesmente foi como um “não" Todos diziam que é como pular de um muro de três metros ou fazer notas soltas no violão. Talvez não tão difícil e nem tão fácil.
Se observasse mais poderia ter tirado mais proveito. Resolveu tirar o próprio oxigênio e guardar para o dia seguinte. 

Me sentia como se eu jogasse palavras ao vento.
E em poucos dias se tornaria verdade ou não.

 Em um piscar de olhos sorriu e se foi, era maravilhosamente leve e chamava a atenção de qualquer um, 

Sem ter muito o que falar, talvez o sorriso fosse tão confiável mais do que o esperado. 

Dia após dia ia nascendo o sol...Indo-se as noites. 

Crescia a vontade de que aquele dia....

Voltasse como no primeiro dia


Se repetisse e ficasse cada vez melhor. Foi devagar como se fosse um beijo lento e uma morte grande e rápida a vir.

 Escrevia coisas sem sentidos para muitos e com sentidos para poucos. Cansado ou até mesmo sem palavras ali estava.

Pronto para mais papéis rasgados e poucas frases apagadas ou arrumadas. 

Criou um amor tão grande que virou mania de ir lá todos os dias para ver o sorriso brilhar novamente.

Mal esperava que houvesse algo que incomodasse.

Algo como se seu rosto estivesse branco ou seu coração gelado. Simplesmente virou o rosto e fez como que não a reconhecia Apagando as frases e os sentimentos da tarde que já havia passado horas e horas. Estava simplesmente congelado.

Sem muitas palavras para explicar o que aconteceu por ali..Atravessando a rua, parando pra pensar no que fazer, voltou, olhando, subiu no ônibus e viu que realmente não podia ficar. Aquilo foi tão chato quer resolveu parar pra pensar no que devia ter feito.

Mas o que ia adiantar se não tem como voltar para o passado? E além disso naquele momento estava vomitando a bebida que havia tomado.

Quem sabe o passado vira uma história ou será apagado como muitas palavras que já foram apagadas. Já era tarde, ligou o computador e ficou ali ouvindo música e escrevendo. Talvez muita coisa mudasse dali pra frente. queria que uma garota estivesse ali, chegando perto do seu rosto e parar para beijá-la.

Querendo naquele momento que o tempo parasse para os dois, imaginando como deveria ser ficar pra sempre, podendo mudar as frases soltas e sem sentido. É como contar que o balanço vai para frente e para trás ou discutir que o mundo é redondo e que você só sabe disso porque te contaram. E pensar em que alguém já fez a volta no mundo e que coisas piores ou melhores acontecem. E porque refletir sobre tudo isso...

Poucos respondem... E muitos não respondem. Alguns poderiam estar correndo pelo gramado verde refletido pelo sol amarelado e outros desenhando o sol em uma folha de papel e umas casas. Podemos ou não estar parado, como alguém que nunca sentiu a chuva batendo no seu próprio rosto...Só sei que dela eu gosto....e estou feliz por conhece-la.

Clock clock

Imagina se o mundo fosse a metade do relógio,

Iria até o meio dia. E remediaria.

Se ele passasse dessa parte, já secaria as florestas

O relógio retoma, e o inesperável a floresta voltaria.

E repete suas horas tudo novamente, pela metade.

Sabendo que sua vida apenas faz voltas e voltas.

Independente se você quer ou não, você nota isso?

De repente ouve músicas calmas, e agitadas.

Você tenta parar, porém o relógio não é movido a pilha.

Apenas é a sua vida.

As vezes. Ter. E pensar.

As vezes eu queria dizer. Queria dizer nada.

O que eu sonho é como não lembrar.

A nostalgia bate, e eu não consigo controlar

Queria ser, mas fracasso no meio do caminho.

Como sempre, tudo de novo e tudo velho.

Tenho pensado mais em mim. E em ninguém.

Ultimamente minha teimosia tem sido maior que o impossível

A preguiça e o sono já estão fora do normal. E a saudade continua indo e vindo.

As vezes não sou eu. É melhor refletir do que ouvir.

Acho que ganhei uma namorada. E ela tem sido uma psicologa particular.

Geralmente é difícil falar, Pois as pessoas, julgam demais.

Pessoas aparecem na minha vida e me fazem pensar se eu sou louco demais.

Tomo atitudes que nem eu mesmo entendo.

Queria saber por que todos julgam, se adoram ouvir o que tenho a lhe falar.

Queria saber por que não perguntam. Se minhas atitudes não correspondem.

Ao certo, ao errado. Se não dão valor. Quem sou eu?

E temos coisas em comum. Na qual você esconde. E eu cansei.

tHE bLue

No fundo eu acendo uma luz estourada.

E nela existe um tempo indeterminado.

No qual não se dirige a mim.