segunda-feira, 14 de julho de 2014

Madonna


Uma menina de laço vermelho.

De um lado para o outro se deparou com a liberdade.

E o sinaleiro verde, achou que tudo estava indo na direção

Naquele altar. Em que quando chega sempre desce.


Colocou seu chapéu de navegador.

Saiu correndo em cima das ondas.

Como se fosse um Deus.

Liberdade a entregar. A tal liberdade.


Deparou-se com a criança ensanguentada

Em sua frente.Após ter sido esfaqueado.

Na sua mente. Imagens E imagens.


Sem dó. Com seu ar ofegante.

de vingança. Em vingança.

Alguém o matou. Sem excitar.


Tirado as luvas. O corpo no chão frio.

Com manchas roxas.

No inverno.No amanhecer do dia

Sem vida. Sem aquele olhar.

Sem seu sorriso feliz. Se foi.

Se espalhou por toda a vila.

Um ato de covardia.


Mão na cabeça. Mais um filho nasce.

Quando um morre.

Em alma em alma.

No domingo deixaram a cena ali.

Como qualquer outra. História.

Fato. No qual todos demonstraram seu rancor .

E com o coração amargo.

Vai pra aula com a lágrima batendo na sua própria sombra.

Caminhando contra o vento.



Cada vez Mais fogo. O fogo acende como a sua fúria

A fúria que treme. Até os mais sábios e os mais temidos.

O fim do mundo. Em uma catástrofe. Nunca vista.

Acesso como atear fogo em uma página de caderno.

O globo não suporta. A sua própria estrutura.

A natureza reza para que alguém lhe salve.

E os seres humanos?

E os seres humanos tão fraco. Nem serão capazes de se ajudarem.

O dinheiro é jogado fora. As ruas não existem mais.

A política tão desejada. Ficou sem seu poder.

E os seus grã-finos . Que valor teve?

A mera ilusão. De um dia de vitória.

Germinar Já não tem mais a sua raiz.

Doce vingança. De um pobre que rondava esse mundo.

A vitória infelizmente. Já se foi.



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