sábado, 26 de setembro de 2015

Fraco, Stalingrado.





Os jornais dizem que a capacidade humana de compreender o espaço ao seu redor esta menor. O tempo, clima, os anos e as eras já não são mais os mesmos, nem futurísticas na qual achamos que vivemos e nos encontramos.

Me sinto preso em uma castelo e do topo eu não vejo solução, só o medo de milhares de soldados.
E vejo dragões voando o globo, ponta a ponta.
O rei permanece em seu reino, destacando-se pela sua cor, pelo seu muro vermelho
E sua horrível atitude desonesta contra falsos pescadores, as lutas.
Os rins, coração e pâncreas devorado pelas  regras,  para encobrir seus erros aos deuses.
Aos devotos, aos não devotos, aos destruidores de alma e aos mais poderosos deuses traidores.
Seja qual for sua classificação, seu erro será uma punição: essência mastigada até o início de sua raiz

. Em meados a desculpas dirás que seu capacete já não o servia mais. Seu corpo já não resistia mais. Seus dias já estava contado. Você virou um esqueleto, uma uva murcha e ficou sem comida e cheio de erros. É Uma nova era.

A cada manhã um sol forte e o frio mais ainda. Lá daquele topo, eu vejo um cavaleiro sem a sua lança. Apenas sua lança no qual agora usa como sua bengala.
Um velho, barba branca, botas rasgadas e tão pouco cabelo. O vento forte quase o levava contra o seu rumo. Se aproximando do castelo depois da batalha pedindo pão, vinho e abrigo ao inimigo. Os portões abrem e fecham.

A praça publica uns outros senhores gritando: - 'Por favor, imploro pela minha cabeça que agora não seja a hora''. -''Piedade ao sem casa. Ao que não fazem parte da sua sociedade''.
Em aspas do seu terreno privado, cercado, cheia de gado dizendo lhes ''Nós não temos armas. Não, não somos um perigo para sua relíquia e seu ouro puro, seja ele roubado ou não. Só queremos a liberdade de correr os campos e sobrevoar aos céus com o que nos restou, apenas os dragões. Mas queremos o direito de poder voar em paz pois não temos dinheiro.''
O velho no navio, navio arrojado a fúria do mar, não gostou nem um pouco. E ele mandou eles irem para o calabouço profundo onde estarão submersos em água agitada, dentro de um furacão aceso.


--Fraco, Stalingrado.

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